Há uns tempos vi um filme o qual vos cito “The Perks of Being Wallflower” que, em vários momentos me fez reflectir sobre a importância do “cuidarmos de nós”.
Ao longo do nosso desenvolvimento vamos vivendo diversas experiências, as quais, de acordo com a qualidade e intensidade com que são vividas, vão ficando gravadas na nossa memória. Algumas destas memórias não nos são acessíveis de forma consciente, outras são apenas “fragmentações” de uma qualquer memória, outras apenas imagens soltas, sons, cheiros, sensações. Também pode acontecer por vezes a memória não ser “verdadeira” e ser apenas uma reconstrução de um conjunto de sensações que fomos experienciando com aqueles que nos são mais significativos.
Aquilo que vamos vivendo e que nos vai ficando, de alguma forma, “gravado” leva-nos ao desenvolvimento de “crenças” acerca de nós próprios. Como, por exemplo, o facto de não cuidarmos de nós porque achamos que não merecemos:
-“We accept the love that we think we deserve”
-“Can we show that they deserve more?”
- “We can try…”
(The Perks of Being Wallflower)
O sentimento de que não merecemos cuidar de nós ou ter alguém que cuide de nós, muitas vezes, provém do desenvolvimento de crenças, as quais podem ter origem em pequenos ou grandes traumas que experienciamos. Quando falo de trauma, refiro-me a experiências que tiveram uma frequência, intensidade ou duração significativa para nós, tendo tido um impacto com consequências relevantes naquilo que nos fomos “transformando”.
Apesar de tudo isto que vos refiro, não cuidarmos de nós não será uma forma de permanecermos onde estamos? Não cuidar de nós não será apenas uma forma de nos punirmos ou negligenciarmos? Quais as implicações de cuidarmos de nós?
Uma palavra tão simples e que parece uma coisa tão óbvia pode ser algo tão dificil de ser feito. No entanto, às vezes, fazer coisas pequenas, só por nós, pode ter um impacto grandioso na forma como nos sentimos tendo implicações muito importantes para nós.
Cuidar pode ser ir comer um gelado que gostamos muito, pode ser ler um livro, pode ser tirar um tempo só para nós em que deixamos de estar em contacto com o mundo, pode ser ir ter com um amigo ou uma amiga, pode ser sair ou estar em casa, pode ser qualquer coisa que lhe faça sentido mas que é feito “de si para si”.
Convide-se a cuidar de si.
Ao longo do nosso desenvolvimento vamos vivendo diversas experiências, as quais, de acordo com a qualidade e intensidade com que são vividas, vão ficando gravadas na nossa memória. Algumas destas memórias não nos são acessíveis de forma consciente, outras são apenas “fragmentações” de uma qualquer memória, outras apenas imagens soltas, sons, cheiros, sensações. Também pode acontecer por vezes a memória não ser “verdadeira” e ser apenas uma reconstrução de um conjunto de sensações que fomos experienciando com aqueles que nos são mais significativos.
Aquilo que vamos vivendo e que nos vai ficando, de alguma forma, “gravado” leva-nos ao desenvolvimento de “crenças” acerca de nós próprios. Como, por exemplo, o facto de não cuidarmos de nós porque achamos que não merecemos:
-“We accept the love that we think we deserve”
-“Can we show that they deserve more?”
- “We can try…”
(The Perks of Being Wallflower)
O sentimento de que não merecemos cuidar de nós ou ter alguém que cuide de nós, muitas vezes, provém do desenvolvimento de crenças, as quais podem ter origem em pequenos ou grandes traumas que experienciamos. Quando falo de trauma, refiro-me a experiências que tiveram uma frequência, intensidade ou duração significativa para nós, tendo tido um impacto com consequências relevantes naquilo que nos fomos “transformando”.
Apesar de tudo isto que vos refiro, não cuidarmos de nós não será uma forma de permanecermos onde estamos? Não cuidar de nós não será apenas uma forma de nos punirmos ou negligenciarmos? Quais as implicações de cuidarmos de nós?
Uma palavra tão simples e que parece uma coisa tão óbvia pode ser algo tão dificil de ser feito. No entanto, às vezes, fazer coisas pequenas, só por nós, pode ter um impacto grandioso na forma como nos sentimos tendo implicações muito importantes para nós.
Cuidar pode ser ir comer um gelado que gostamos muito, pode ser ler um livro, pode ser tirar um tempo só para nós em que deixamos de estar em contacto com o mundo, pode ser ir ter com um amigo ou uma amiga, pode ser sair ou estar em casa, pode ser qualquer coisa que lhe faça sentido mas que é feito “de si para si”.
Convide-se a cuidar de si.